Cultura Organizacional
Apolo, deus do sol, da ordem e das regras, preside a cultura dos papeis. A imagem das organizações que seguem Apolo é o templo grego, cujos pilares representam as funções e departamentos. Dentro do templo, predomina a racionalidade. As pessoas desempenham papeis bem definidos, de acordo com regras e procedimentos padronizados. Muitas organizações de grande porte, que apreciam a estabilidade e a previsibilidade, seguem a cultura de Apolo. A grande vantagem da organização de Apolo é a capacidade de lidar com o futuro idêntico ao passado.
É o deus grego da beleza, da juventude e da luz. Filho de Leto e de Zeus, Apolo é associado ao sol e ao pastoreio. É descrito como um jovem alto e bonito, além de simbolizar a ordem, a medida e a inteligência, ele também é considerado patrono das artes.
Segundo a lenda, embora Apolo não fosse considerado bom esportista, era um arqueiro de grande habilidade. Suas flechas podiam causar doenças e morte súbita aos homens
Athena
Athena, deusa do conhecimento e da sabedoria, preside a cultura da tarefa. Nesta cultura administrar é resolver uma série de problemas. Primeiro, a cultura da tarefa define o problema. Em seguida, faz a alocação de recursos para resolvê-lo. A imagem da organização presidida por Athena é a rede, na qual os recursos transitam em todas as direções . A rede é feita de estruturas matriciais e equipes temporárias de todos os tipos, interligadas para realizar objetivos específicos. É o modelo que Burns chamou de orgânico e Mintzberg de adhocrátic. Empresas de consultoria, departamentos de PeD e agencias de propaganda exemplificam as organizações que desenvolvem a cultura da tarefa. Elas funcionam bem nas situações em que a flexibilidade é necessária para lidar com problemas pontuais. No entanto, seus pontos fracos se evidenciam quando a situação requer repetitividade e previsibilidade, ou quando a eficiência de custos baixos é um fator critico para o sucesso.
Dionisio Dioniso ou Dionísio (em