cultura , festas e patrimônio
Centro de Ciências Sociais Aplicadas
Curso de Ciências Sociais
Cultura, Festas e Patrimônios.
Introdução
As festas e patrimônios atravessam nossa vida cotidiana, nos levam de certo modo a lugares e experiências passadas. São mediadores entre passado,presente e futuro.Para a antropologia expressa efeitos desencadeados pela extensão ,transformação e aprofundamento mesmo da noção de cultura.Um dos pontos teóricos que a nação antropológica de cultura vem afirmar é a dimensão simbólica da experiência humana.A abordagem das festas e dos patrimônios, para a reflexão antropológica, parece requerer, assim que escapemos tanto das concepções estratigráficos da cultura criticadas por Clifford Geerts (1973) , Como da razão pratica criticada por Marshall sallins (1976).
Mergulhamos nos domínios dos pensamentos propostos por Marcel Mauss (2003), pois nas festas e nos patrimônios, o obrigatório parece desejável, as diferenças imperam e homem e coisas se misturam e constituem se reciprocamente de modo inexplicável. Os processos culturais que abordamos expressas pelas categorias festas e patrimônios fenômenos de origem fisiológicas, performativa, moral, estética, cosmológica e econômica.A abordagem dos termos será inversa. Isso porque patrimônios é uma nação chave nas políticas públicas de cultura no país e sua ação nos discursos institucionais e oficiais, configuram reflexões antropológicas.
A natureza cíclica (intervalos periódicos) e simbólica das festas, focaliza 3 universos festivos (carnavais folguedos do boi, e festa do divino) e servirá para indicar os inúmeros desdobramentos do tema, e de certa forma, revitalizar a própria noção de patrimônio.Evidenciaremos então alguns aspectos estruturais partilhados pelos patrimônios e pelas festas, temas que, nas ultimas décadas tem atraído de modo notável a atenção dos cientistas sociais.
O catolicismo Ibérico
Gilberto Freire (1975) chamou atenção para a particularidade das