cultura do algodao
Campus Morrinhos
Trabalho de Culturas II
Aluno: José Eduardo Dias Santana
Tema: Variedades, trangênico e melhoramento genético do algodão
Turma: 4 APM
Variedades do algodão
BRS 368RF
BRS 336
BRS 187
BRS Topázio
BRS Verde
CA-324
STAM-42
CHUREZA
ALBAR SZ-9314
DP 1227 RRFlex
DP 1227 BGIIRRFlex
Melhoramento genético do algodão
Embora o melhoramento do algodoeiro tenha seus primórdios na domesticação de plantas, com relatos de trabalhos sistematizados a partir do século18, foi no início do século 20, com a redescoberta das Leis de Mendel e o subseqüente desenvolvimento da genética, que se iniciou a era moderna e científica no melhoramento genético. Posteriormente, com o advento do surgimento do “bicudo” (Anthonomus grandis Boh.), grandes avanços foram necessários, levando ao desenvolvimento de cultivares de ciclo mais determinado, com rápida frutificação, sem perder características de produção e qualidade de fibra, sendo um marco nas conquistas genéticas. Há estimativas de que os programas de melhoramento têm proporcionado ganhos genéticos de 1,0 a 1,3% ao ano, em vários países do mundo, inclusive no Brasil.
Em tempos atuais, com o acúmulo de informações genéticas sobre a natureza dos caracteres e metodologias de seleção e, mais recentemente, com a aplicação de métodos biotecnológicos, os ganhos genéticos tem sido contínuos, tanto para caracteres de interesse geral, quanto para caracteres mais específicos, como resistência a determinadas doenças, pragas, herbicidas e características especiais de fibra.
Os procedimentos no melhoramento genético são variáveis, não havendo sistemas rígidos. Há considerável flexibilidade em função dos objetivos, disponibilidade de recursos humanos e financeiros, tempo disponível, nível de conhecimento quanto ao germoplasma disponível, flexibilidade reprodutiva em termos de possibilidades de acasalamento, além de outros fatores facilitadores. No Brasil,