CULTURA DE SEGURANÇA TOTAL
É um conjunto de fatores que causam mudanças interativas, que se sustentam em três Pilares: Pessoal, onde se compreendem as atividades, crenças e traços de personalidades; Comportamental, onde literalmente se aplica as práticas de segurança que vão além das obrigações para garantir a segurança de si e do próximo; e Ambiental onde se verifica critérios de segurança baseando-se nos equipamentos, ferramentas e fatores do ambiente (condições climáticas). Essa “cultura” se baseia em 10 princípios cuja finalidade dos procedimentos visa alcançar a CST. As normas e regulamentos (OSHA) não devem ser considerados como regras a serem compridas ou ordens, pois os objetivos de segurança devem ser alcançados pelos funcionários de forma intuitiva e não simplesmente se submeter às regulamentos pré-definidos. Fatores relacionados ao comportamento dependem de uma abordagem impactante junto Gerenciamento pela Qualidade Total em curto prazo e em pequena escala, tendo a intervenção nas praticas pessoal e comportamental contribuem para que acidentes graves diminuam.
Dependendo do foco, pode influenciar diretamente nos resultados estatísticos quando ao invés de atuarem nos motivos que causam os acidentes de trabalho discutem como reduzirem estes índices, criando planos incentivos para isso.
O modelo ativador, comportamento e consequência (ACC), é um conjunto de ações que visam alertar sobre comportamento inseguro com consequência negativa.
A pro atividade de funcionários fazem com que os resultados sejam alcançados. Devemos incluir “feedback” durante a rotina de trabalho para atingimos comportamentos seguros, incutindo nas praticas dos funcionários que zelar naturalmente pela segurança de seus colegas é fundamental para se evitar acidente.
Usam-se recursos mnemônicos (siglas) para facilitar a memorização de procedimentos dados em treinamentos de segurança.
Uma sigla utilizada é COACH (C: Comunicação; O: Observação; A: Analise; C (Change):