CULTURA DA INOVA O
Simantob e Lippi (2003), afirmaram que incorporar a inovação como a capacidade gerencial é um dos maiores desafios dos lideres das empresas. Para que isso aconteça é necessário demonstrar o modo de sistematizar a inovação, implementando uma transformação no ambiente, na estrutura e também nos processos de negócios.
A partir deste contexto que esses dois autores afirmam que nos últimos anos as empresas mais inovadoras do mundo vem mostrando que a melhor forma de incentivar a criatividade de seus colaboradores é criando uma cultura de inovação que envolva todos os funcionários, clientes e fornecedores. Dessa forma, o compromisso com a inovação acaba se tornando um habito.
Mattos e Guimaraes (2005), alertam, no entanto, que os fatores ambientais pode, destruir totalmente um clima inovador. Muita hierarquia tem um efeito negativo em inovação. A liberdade e a ênfase nas relações horizontais não significam que a alta administração poderá negligenciar em sua liderança, na direção e na aplicação de controles quando a inovação se tornar desfocada. A falta de ferramentas e recursos ou as limitações rígidas de orçamento produzem também um efeito negativo na inovação.
No Brasil, algumas questões culturais, como a aversão a riscos, bloqueiam a inovação. Outro obstáculo à mudança de mentalidade é que as companhias, para que não interferirem nas regras de competição, acomodam-se em sistemas fechados e não buscam novos formatos. As empresas também justificam a não inovação, pelos problemas conjunturais do ambiente macroeconômico e político do país.
Sáenz e Capote (2002), tratam destas dificuldades, quando relatam que a capacidade de inovação de uma empresa de um setor ou de um país, consiste nas possibilidades técnicas, financeiras organizativas e gerenciais e gerenciais de seus recursos humanos e produtivos para a geração, transferência, assimilação, adaptação e introdução de novas tecnologias.
Inovação Como Fonte de Vantagem Competitiva
Definidos os