Cultura da bahia
A cultura da Bahia é uma das mais ricas e diversificadas do Brasil, sendo o estado considerado um dos mais ricos centros culturais do país, conservando não apenas um rico acervo de obras religiosas, arquitetônicas, mas é berço das mais típicas manifestações culturais populares, quer na culinária, na música, e em praticamente todas as artes.
A Bahia tem seus expoentes, suas características próprias, resultado da rica miscigenação entre o índio nativo, o português colonizador e o negro escravizado. Nessa imensa vastidão cultural, entre as principais manifestações culturais estão o carnaval de Salvador, a festa da Independência da Bahia, as festas juninas no interior, em especial a guerra de espadas em Cruz das Almas e em Senhor do Bonfim, a lavagem do Bonfim, a Festa de Santa Bárbara, a Festa de São Sebastião, a festa de Iemanjá, e muitas outras. Na Bahia, ainda há espaço para um provérbio, a um tempo jocoso e sério, que retrata a índole do seu povo: "O baiano não nasce, estreia".
Cultura erudita [editar]
Frontispício de edição de 1775 dos poemas de Gregório de Matos.
Na Bahia nasceu o primeiro historiador do Brasil, Frei Vicente do Salvador. Ainda como Colônia, os versos de Gregório de Matos repercutiam qual dardos, dono de rimas tão ferinas que lhe renderam a imortalidade com o epíteto de "Boca do Inferno".
Lugar da primeira Faculdade de Medicina do país, foi berço de nomes que se destacaram no cenário nacional, tais como Afrânio Peixoto, Antônio Rodrigues Lima, Juliano Moreira, etc.
Do Direito brotaram nomes como Ruy Barbosa, Teixeira de Freitas, Antônio Luiz Machado Neto Aliomar Baleeiro, Orlando Gomes, Nestor Duarte e, caindo para a literatura. A culinaria baiana sempre tem os seus pratos magnificos.
Música [editar]
Olodum no Circuito Batatinha no Carnaval de Salvador de 2010.
Já era a Bahia, em particular Salvador, sua capital, a maior cidade das Américas durante vários séculos, um dos principais centros comerciais do Novo Mundo.