Cultura brasileira
Situação atual
O país possui hoje 30.000 km de ferrovias para tráfego, o que dá uma densidade ferroviária de 3, 1 metros por km²; é bem pequena em relação aos EUA (150m/km²) e Argentina (15m/km²). Apenas 2.450 km são eletrificados. As ferrovias apresentam-se mal distribuídas e mal situadas, estando 52% localizadas na Região Sudeste.
Na Malha Sul privatizada pela América latina Logística (ALL), binacional temos um excelente desempenho das ferrovias, com 15.628 km de extensão e volume de carga de 20,7 milhões de toneladas. Os produtos mais transportados por ela são: grãos, produtos siderúrgicos, contêineres, água, vinho, pedra e cimento.
2) Como são os transportes urbanos no nosso pais?
A política brasileira anda aos tropeços. Mas o trânsito, nas grandes cidades, parou. De Fernando Henrique a Lula , muitas promessas, mas o que se vê são carros em excesso, linhas de ônibus irregulares, transporte clandestino, frota mal conservada, trens insuficientes, sistemas de metrô precários, falta de sinalização, motoristas e pedestres mal educados. Em horários de pico, um deslocamento de cerca de 20 km até o centro do Rio dura, no mínimo, uma hora e meia. Em dias de chuva ou quando qualquer retenção impede o fluxo normal de veículos, pode levar de três a cinco horas. Entretanto, existem apenas 12 sistemas de metrô/ferrovias que transportam somente 5 milhões de passageiros ao dia.
A falta de investimentos em transportes de massa e o aumento do número de veículos em circulação agravaram continuamente as condições de trânsito nas cidades. Somente de 1950 para 1995, o número de veículos no País saltou de 430 mil para 25 milhões. O descontrole sobre o trânsito, a idade da frota e o péssimo estado do sistema viário estimularam situações crônicas de congestionamentos, com elevação dos tempos de viagem e redução da produtividade.
3) Como se explica o predominio no Brasil do transporte rodoviário
No início, o