Cultura Afro
Nossa constituição afirma que somos um país, onde independente de cor ou raça, somos iguais, mas os fatos nos relatam que a realidade não é essa.
Um país, onde existem pessoas treinadas para tratar diversidades, onde os negros tem cotas para cursar uma faculdade e outras coisa mais, onde a constituição trata dos direitos humanos, onde existem vários movimentos em busca de uma socialização melhor. Será que somos de fato um país sem preconceito racial? O movimento negro através de sua luta pela igualdade, conseguiu um grande avanço na história, a inclusão do estudo de história e cultura afro nas escolas públicas e particulares, com esse avanço, ações como matérias didáticas e apoio financeiro, ajudaram no estudo da cultura Afro brasileira e africana. Mas para esse ensino ser de fato bem executado, é necessário, os professores se aprimorarem em estudo sobre esse assunto e utilizarem os materiais didáticos que engloba toda a história dessa população, para que seus alunos possam de fato aprender e por em prática a luta contra esse preconceito social.
Texto: Educação Indígena
Temos registro de educação escolar indígena, desde a chegada dos jesuítas, para colonizar os índios, onde sua base principal era, não valorizar sua cultura e identidade indigna.
Em meados do ano 1970, surge o movimento indígena, pela luta contra essa forma de esquecimento da sua cultura e a ocupação de suas terras de origens. Com o surgimento da constituição de 1988, é criado uma política de estudos sobre a cultura dos povos indígena, a questão da educação, seus preceitos e suas formas de sobrevivência, fazendo relação com o conjunto já existentes no Brasil. O movimento indígena, ainda busca aliados que possam lutar juntos, por essa conquista, e expandir esse movimento, para que o índio tenha sua história mantida viva.
Texto: Projeto Português para a Colonização Africana no Brasil
Com o tratado de