CULTURA AFRO BRASILEIRA
MIRANDA, Ingid
SANTOS, Luiz Carlos. Belém, 2014
GRADUANDO DO 5º SEMESTRE DE HISTÓRIA
FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA - FIBRA
Falar sobre afro religiosidade é falar de algo que sempre teve muito próximo a todos nós, porém nunca – nesse caso acreditamos que propositalmente – nos foi realmente motivado o interesse por tal assunto, talvez seja por esse motivo que para alguns colegas, e porque não dizer que para nós também, a visita em terreiro de afro religiosidade seja algo um tanto quanto excepcional para uns e absolutamente místicos para outros, por tudo de preconceituoso que aprendemos sobre tudo aquilo que rodeia as manifestações culturais e religiosas oriundas da África, simplesmente fomos separado dessa realidade presente em nossa pátria e que acima de tudo faz parte de nossa história, da formação da identidade religiosa e cultural de nossa nação, porém nos foi negado por interesses de grupos determinados.
Pois bem, agora com a oportunidade de irmos a busca desse conhecimento perdido (ou pelo menos parte dele), estaremos organizando esse trabalho de forma que possibilite uma melhor compreensão sobre essa temática e de como é possível a boa relação com a afro religiosidade ao mesmo tempo de uma desconstrução da visão preconceituosa da qual nos foram impostas, e a partir disso construir uma visão bilateral, ou seja, toda religião tem entre si obrigações que devem ser recíproca, nesse caso, a de da oportunidade ao povo de modo geral, bem como esclarecimento para que esse tenha condições de exercer um direito básico e constitucional de escolher sua própria religião.
Possibilitar o entendimento de que se faz necessário a busca por esse tipo de temática, para que possamos está contribuindo com um debate de qualidade, que consolide ainda mais os direitos conquistados por vários seguimentos de movimentos populares étnicos e a lei 11.645/2008 (Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de