Culinária da Africa do Sul
Desde a época da Idade Média, os sul-africanos tiveram contato com o cardápio dos países árabes, quando escravos aprenderam a prepará-lo e, ao retornar ao país, divulgaram suas receitas para outras pessoas, tornando-as comuns.
Nas comidas sul-africanas também são preservados costumes da cultura inglesa, que foram aprendidos por escravos que trabalharam para essas famílias.
Como tudo no país, as riquezas europeias e da época da colonização podem ser encontradas até hoje, em razão da preservação desses costumes. E a alimentação é uma delas.
Os pratos da culinária sul-africana são exóticos: comem-se grilos fritos, por exemplo.
Muito presentes, as carnes vermelhas são utilizadas, pois os pratos apresentam fortes sabores.
O cozinheiro-chefe que preparava as comidas de Nelson Mandela afirma que o prato preferido do ex-presidente do país é o bobotie, um cozido de carne moída, pão, leite, cebola, castanhas, passas, damascos, curry, etc.
Existem algumas curiosidades no preparo dos alimentos. Normalmente as mulheres ficam por conta do preparo de doces; enquanto as carnes são exclusivamente preparadas pelos homens. Alguns eventos comprovam que essas práticas são bem determinadas, como o acontecimento social de nome Braai, onde são feitas carnes grelhadas.
A variedade dos alimentos é muito grande, arroz colorido, espetos, linguiças de fazendas, carnes exóticas e de cortes especiais, além das quitandas, como tortas, pães, doces, etc.
A África do Sul se caracteriza por ter uma cerveja gostosa e popular. O estilo mais consumido é a lager, que é “suave” e um outro estilo também comum é a “Umgombothi”, de destilação caseira.
No país também se fabricam deliciosos vinhos doces, brancos e tintos,