Cuide do seu cora o
Um ataque cardíaco ocorre quando o fluxo de sangue para uma parte do coração é bloqueado por um tempo prolongado, de modo que parte do músculo cardíaco seja danificada ou morra. Este é o resultado de uma série complexa de eventos acumulados ao longo dos anos como: Gordura acumulada no interior das artérias; fumo, obesidade, diabetes, hipertensão, colesterol; coágulo sanguíneo.
Os mesmos acima citados e os fatores emocionais como depressão e estresse; obstrução brusca da artéria (espasmo); pré-disposição genética, consumo de anfetaminas, uso de drogas como crack ou cocaína, por exemplo.
Quando o infarto afeta somente uma pequena área do coração, a possibilidade de não haver nenhuma consequência é maior, contudo na maior parte dos casos, a principal conseqüência do infarto é a alteração na contração do músculo cardíaco.
Se isso durar mais que 20 minutos, o dano é irreversível e as células são destruídas.
Nem sempre os sintomas são tão evidentes e geralmente alguns deles são:
A clássica dor ou aperto no peito que pode variar de fraca a muito forte, ou sensação de compressão no peito que geralmente dura cerca de trinta minutos e que se irradia pela mandíbula e/ou pelos ombros ou braços (mais freqüentemente do lado esquerdo do corpo);
Falta de ar; enjôos; dores no pescoço, nos ombros e nas costas; ocorrência de suor, náuseas, vômito, tontura e até desmaio.
Porém muitas vezes a vítima nem chega a sentir nada.
No tratamento, pode ser usado desde remédios para revascularizar a área atingida até procedimentos como a angioplastia, que devolve a irrigação através de um cateter que viaja pelos vasos até o coração. Lá, infla-se uma espécie de balão que alarga as artérias estreitadas, liberando a passagem do sangue.
Não há dúvida de que a melhor maneira de evitar o infarto é reduzir a exposição aos fatores de risco citados acima.
Assumir uma atitude mental confiante e positiva é um passo decisivo para a recuperação dos infartados. É importante deixar claro