Cuidando de quem cuida
INSTITUTO EDUCACIONAL MULTIDISCIPLINAR DE BRASÍLIA – IMPAR ORIENTAÇÃO E GESTÃO
A PRÁTICA DO ORIENTADOR.
Maria Helena Paulo
Wanderléa Rodrigues Santos
BRASILIA – DF
2011
Maria Helena Paulo
Wanderléa Rodrigues Santos
A PRÁTICA DO ORIENTADOR.
Monografia apresentada como exigência do Curso de Pós – Graduação em docência do Ensino Superior da Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil – FACENTEN – Instituto Educacional Multidisciplinar de Brasília – IMPAR.
Orientador: Curso orientado por Edivaldo Claudino da Silva
BRASÍLIA-DF 2011
DEDICATÓRIA
Com muito carinho, aos meus filhos, aos meus pais que sempre me incentivaram. Aos amigos e colegas que compartilham dos meu sonhos.
AGREDECIMENTOS
A Deus por ter nos concedido concretizar mais uma conquista em nossas vidas. Aos nossos familiares e amigos, pela paciência, pelo auxilio na qual nos fez crescer nessa caminhada acadêmica.
RESUMO
A Orientação Educacional tem início do ponto de vista institucional pela área da Orientação Vocacional. No Brasil, a Orientação Educacional teve em sua implantação grande influência da orientação americana em especial o “couseling” (aconselhamento), e da orientação educacional Francesa. Pode-se dizer que antes, cabia ao orientador ser uma figura “neutra” no processo educacional, para “guiar o jovens em sua formação cívica, moral e religiosa”, hoje espera-se um profissional comprometido com sua área, com a história de seu tempo e com a formação do cidadão. Em 1912 ela surge como forma de organização escolar, em Detroit, nos Estados Unidos, através de Jessé Davis. Mas as primeiras experiências voltadas à orientação ocorreu na década de 20, com os trabalhos de Roberto Mange, engenheiro Suíço que iniciou, em 1924, no Liceu de Artes e Ofícios, em São Paulo, os primeiros trabalhos para a criação de um serviço de seleção e orientação profissional para os alunos do