cuidados paliativos I
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS)
ENFERMAGEM E CUIDADOS PALIATIVOS
GOIÂNIA
2014
ÉRICA FAGUNDES DO AMARAL
PEDRO AIRTON GUALBERTO DE BRITO PINTO
GARDENIA DE SOUZA OLIVEIRA
GABRIELA DE ALMEIDA MACHADO
ENFERMAGEM E CUIDADOS PALIATIVOS
Atividade Prática Supervisionada (APS) apresentada ao curso de graduação em Enfermagem da Universidade Paulista – UNIP, 7º período matutino como requisito parcial para conclusão da disciplina.
Professora: Miranildes Abreu
GOIÂNIA
2014
Introdução Define-se como cuidados paliativos assistência promovida por uma equipe multidisciplinar com o objetivo de oferecer ao paciente, no processo de morte morrer e sua família um cuidado envolvendo os aspectos, emocionais, sociais, espirituais e culturais, com intuito de alcançar uma melhor qualidade de vida ao paciente e para que tenha uma morte digna. A Organização Mundial de Saúde (OMS) desenhou um modelo de intervenção de cuidados paliativos desde o início do diagnostico desenvolvendo de forma conjunta com as terapêuticas capazes de modificar o curso da doença. A paliação ganha expressão e importância para o doente à medida que o tratamento modificador da doença (em busca da cura) perde sua efetividade. Na fase final da vida, os Cuidados Paliativos são imperiosos e perduram no período do luto, de forma individualizada. Alguns historiadores apontam que a filosofia paliativista começou na antiguidade, com as primeiras definições sobre o cuidar.A prática dos cuidados paliativos na época conhecida apenas conhecida como hospice, começou na Roma antiga por volta de 400 anos d.C., pela iniciativa de Fabíola discípula de Jerônimo.
Quando a construção do primeiro hospital na modalidade hospice esse tinha por finalidade atender os peregrinos atuando na linha da hospitalidade proteção, na acepção da