cuidado ao idoso
Micaela Alves dos Santos¹ Profª Me. Loiva Zanon de Magalhães²
O crescimento da população idosa é uma realidade nas estatísticas demográficas no contexto brasileiro. Nunca na historia e na evolução do homo sapiens teve uma esperança da vida tão significativa, sendo um divisor de águas nas políticas publicas. É razoável afirmar que o envelhecimento em países em desenvolvimento se deu em forma rápida nas ultimas décadas. (GOLDMAN ,2000)
Geralmente com o aumento da idade , as pessoas correm o risco maior de desenvolverem doenças, onde leva ao acesso preventivo e curativo que é indispensável. Com relação aos idosos a sensibilidade é maior pois ao afastamento da vida social vai evaporando rapidamente em vários contextos familiares, dando lugar á racionalização dos motivos, existem expectativas e sentimentos que não podem ser compartilhados quando chega a velhice, o principal deles e a solidão que vem o isolamento e o gradual esfriamento das pessoas. Os idosos sentem-se excluídos da sociedade mais ampla,mostrando que a admissão em um asilo, normalmente significa não só a ruptura definitiva dos velhos laços afetivos,mas também a necessidade de se submeter a uma vida comunitária com pessoas.
Segundo José de Aguiar Dias[1] 2001, o idoso é considerado em muitas famílias, como o peso a ser carregado, que não tem mais utilidade, é como o que impede, que atrapalha do desenvolver das atividades diárias de uma família, que em muitas vezes é os programas de finais de semana e entre outros. Para maioria dos idosos a família tem um papel relativo que é o que respeita na sua sobrevivência, sendo o seu