Essa ilustração eu ouvi a muitos anos atrás e fiz algumas adaptação, o autor é desconhecido mas faz eu e você analisar passo a passo nosso caminho para o sucesso. E chegar lá inteiro sem destruir lares e nem ser destruído. Como diria nosso velho amigo Goular de Andrade vem comigo e analisar essa crônica do sucesso. Um jovem economista foi tirar férias em uma aldeia de pescador, após uma semana divertindo-se entre o mar e areia, logo começou a sentir falto do trabalho e para passar o tempo pegou uma cardeneta e caneta e deu início uma analise da vida dos colonos do vilarejo. Principalmente do Sr. Beto o barqueiro com seus 40 anos, mas bem acabado pela exposição ao sol. Homem simples, mas bem falador. e sua esposa de pouca prosa, Dona Maria do Rosário ela têm uns 25 anos, e o único filho Pedro de 05 anos. Moradores de uma pequena cabana de frente para o mar. Na parte da manhã ele levanta pega seu barco e sai para o mar, logo voltava com um peixe grande. Entrega para mulher que limpa o peixe para o almoço. Durante esse tempo o pescador Sr. Beto, pegava o filho dava uma volta pela praia. Na maioria das vezes brincava de futebol usando um coco vazio como bola e brincam até sua esposa o chamar para o almoço. Após o almoço religiosamente dirigi-se a uma rede na sombra de dois coqueiros e cochila até o final da tarde, onde ele levanta e outra vez vai ao mar e traz um outro peixe. Entrega seu peixe a esposa. Logo a tarde cai e um novo dia recomeça. O economista seguiu a rotina do caiçara por dez dias. Fez as contas e calculou o tempo trabalhado, o tempo produzido e o tempo ocioso. O economista apresentou ao caiçara toda sua analise da situação e que ele poderia fazer para ter uma melhor produção e condições financeiras e se comprometeu dar assessoria trimestral para o desenvolvimento do negocio de pescador. O Sr Beto aceitou as dicas. Em pouco tempo o pescador tinha uma média de 15 peixes por dia, utilizava para consumo 02 e os outros 13 ele vendia. Foi juntando