Crônica de um emergente
Onde se hospedar na Polinésia Francesa: Hilton
Ir a Polinésia Francesa ser ficar hospedado em um resort é como ir ao Rio de Janeiro sem ver o Cristo Redentor. As grandes redes de hotéis tomaram conta das melhores praias deste território ultramarino francês no meio do Pacífico e lá ergueram verdadeiras cidades que oferecem tudo aos hóspedes. Tanto que é possível ficar em um deles sem querer sair por um bom tempo. Foi essa a sensação que tivemos ao nos hospedarmos no Hilton Resort & Spa da ilha de Moorea.
O primeiro destaque é a educação e solicitude de todos os funcionários que encontramos durante os cinco dias que passamos lá. Não se espera menos de um hotel cinco estrelas, mas o modo como todos passam por você sempre dizendo ‘iaorana’ ou ‘mauruuru’ – ‘bom dia’ e ‘obrigada’ na língua taitiana – soa realmente acolhedor. O segundo destaque vai para a infraestrutura.
Infraestrutura - Os bangalôs são verdadeiras casas dos sonhos sobre as águas mais verdes e transparentes que você poderia imaginar. E mesmo os que se localizam nos jardins oferecem ao hóspede uma cama gigantesca, terraço, espreguiçadeiras, minibar e banheira. Quem não tem acesso direto ao mar conta com uma bela praia para passar o dia com várias atividades disponíveis, como snorkel, caiaques e stand up paddle.
Cada bangalô sobre a água tem seu deck particular com acesso direto ao mar © Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Desempacotados Cada bangalô sobre a água tem seu deck particular com acesso direto ao mar
Mas nosso conselho para quem vai à Polinésia é realmente ficar em um dos bangalôs sobre a água, que são mais caros, mas valem cada centavo. Os do Hilton dispõe de chão de vidro para ver o oceano sem sequer levantar da cama e um delicioso deck particular com saída direta do quarto para a piscina natural. Basta colocar a máscara e fazer snorkel por horas com os peixes coloridos que vivem por lá. À noite, podem ser avistadas arraias e pequenos tubarões