Críticas ao marxismo de Karl Marx
A maior crítica feita ao Marxismo na atualidade alega que o mesmo possui um caráter simplista no raciocínio da Economia, ou seja, na organização da sociedade, dentro do enfoque da Econometria, em classes (capitalista e proletariado)1 e nas diversas interpretações da abordagem que Marx faz da inter-relação direta entre os fatores sociais de consciência (como cultura, religião e política) com os econômicos.2 A posição dos críticos é que Karl Marx e Friedrich Engels levavam a análise de todas as ações humanas para o campo da luta de classes, desconsiderando que há diversas ações humanas que não podem ser explicadas tão-somente por uma busca por melhores meios de produção ou por vantagens econômicas.[carece de fontes]
Segundo alguns destes críticos, como Mario Henrique Simonsen, Doutor em Econometria da UnB, autor de diversos livros, e Lauro Campos (Senador pelo PDT), Empresário e professor da Universidade de Brasília(UnB), autor do livro amplo, da "História do Pensamento Econômico", título da disciplina que era catedrático. Referem-se às razões de caráter econômico, mais precisamente no enfoque da Econometria, insuficientes para explicar fenômenos de sua época, como a busca do homem pelo status (necessária Sabedoria) ainda que este não venha a representar qualquer vantagem econômica, dai o nome de Capital(Cabeça, pensante), ou o crescimento da cultura das celebridades. [carece de fontes] Também depõem contra as ideias de Karl Marx o resultado histórico dos diversos regimes que foram influenciados o ideário político-ideológico do Marxismo, como a União Soviética, o regime castrista de Cuba e as chamadas "repúblicas vermelhas" do Sudeste