crítica
Achamos interessante o jogo entre a primeira e a terceira pessoa para diferenciar a descrição da cena dos pensamentos da personagem, o que provoca no leitor tanto uma visão do presente como do passado.
A história é um tanto cliche, mas atualmente é difícil se encontrar histórias de amor que sejam 100% originais, há sempre elementos que remetem para uma mesma fórmula neste gênero, o que acaba exigindo que o diferencial esteja na maneira contar a história, em seu enredo, o que nós podemos observar no conto lido.
Conseguimos encontrar vários elementos no conto que podemos relacionar com o livro “Bonsai”de Alejandro Zambra. A história é narrada com uma linearidade diferente da usual, de uma forma que já se tem conhecimento do final desde o início, assim como no livro, no qual já sabíamos desde o começo que as personagens não terminariam juntas. Há também algumas referências a outros livros e obras externas a história e no conto invertem-se os papéis do livro, quem morre é o homem ao invés da mulher.
No geral gostamos do conto e achamos que o grupo fez um bom trabalho ao relacionar com o livro proposto.
Cassio Ramos
Guilherme CipollaMarilia PossaniPatricio Soto
PP2A
Crítica – Conto: Quinta
Achamos interessante o jogo entre a primeira e a terceira pessoa para diferenciar a descrição da cena dos pensamentos da personagem, o que provoca no leitor tanto uma visão do presente como do passado.
A história é um tanto cliche, mas atualmente é difícil se encontrar histórias de amor que sejam 100% originais, há sempre elementos que remetem para uma mesma fórmula neste gênero, o que acaba exigindo que o diferencial esteja na maneira contar a história, em seu enredo, o que nós podemos observar no conto lido.
Conseguimos encontrar vários elementos no conto que podemos relacionar com o livro “Bonsai”de Alejandro Zambra. A história é narrada com uma linearidade diferente da usual, de uma forma que já se tem conhecimento do final desde o início,