Crítica – o ano em que meus pais saíram de férias
O Ano Em Que Meus Pais Saíram De Férias (2006) mostra a vida de Mauro (Michel Joelsas) e sua família durante a ditadura militar. Seus pais precisam sair rapidamente de Belo Horizonte e e deixá-lo em São Paulo com seu avô paterno. Na verdade, Bia (Simone Spoladore) e Daniel (Eduardo Moreira) precisam fugir dos militares.Entretanto, seu avô, Mótel (Paulo Autran), inesperadamente vem a falecer antes de sua chegada.Sem alternativas, acaba ficando com o judeu Shlomo (Germano Haiut) enquanto espera seus pais voltarem de férias. Tendo como cenário um Brasil durante a Copa do Mundo durante um período de intensa repressão e uma marcante trilha sonora, Mauro amadurece e aprende com os amigos a conviver com as dificuldades que a vida lhe oferece esperando o retorno de Bia e Daniel. O roteiro levou quatro anos para ser concluído e teve um período curto de gravações- pouco mais de 2 meses. Cao Hamburger, o diretor, pode refletir no filme suas lembranças, como ter seus pais presos pelos militares e ser apaixonado por futebol. Um bom filme para quem quer conhecer a época de uma forma mais leve e sonhadora.
Gullane Filmes, Caos Produções, Miravista, Globo
Filmes e Petrobras apresentam
O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias
Um filme de Cao Hamburger
Produção
Gullane Filmes, Caos Produções e Miravista
Caio Gullane, Cao Hamburger e Fabiano Gullane
Direção
Cao Hamburger
História Original
Cao Hamburger e Cláudio
Galperin
Roteiro
Cláudio Galperin, Bráulio Mantovani,
Elenco
SHLOMO – Germano Haiut
BIA – Simone Spoladore
ÍTALO – Caio Blat
DANIEL – Eduardo Moreira
IRENE – Liliana Castro
EDGAR – Rodrigo dos Santos
Participação especial – Paulo Autran como
MÓTEL
Apresentando: Michel Joelsas como MAURO e
Daniela Piepszyk como