Querem que vos ensine o modo de chegar cincia verdadeira Aquilo que se sabe, saber que se sabe aquilo que no se sabe, saber que no se sabe na verdade este o saber. HYPERLINK http//pensador.uol.com.br/autor/Confucio/ Confcio Resumo O objetivo desse trabalho tentar demonstrar um pouco da compreenso sobre a crtica de Schopenhauer filosofia de Kant. Schopenhauer procura mostrar que Kant no d a real importncia, na sua viso, lei da causalidade para o conhecimento dos objetos. Kant v o entendimento como apenas um pensar e, assim sendo, a causalidade torna-se um conhecimento abstrato, j Schopenhauer entende que o objeto e o mundo exterior so conhecidos pela sensibilidade, implicando assim, em espao e tempo e, onde o mundo simultaneamente dado como representao e como vontade, entrando neste conceito, atravs da lei da causalidade, a ao do entendimento na intuio. O ponto de grande importncia no entendimento dessa crtica que Schopenhahauer acaba dizendo que, o conhecimento intuitivo e o conhecimento abstrato no se encontram devidamente separado na teoria de Kant. Introduo Os pontos de partida da filosofia de Kant esto no problema do conhecimento e a cincia tal como existem. Analisando-se essa afirmativa ver-se- que a cincia se compe de juzos que podem ser analticos e sintticos. Os juzos analticos independem da experincia, so universais e necessrios j os sintticos, a posteriori, resultam da experincia. Para Kant as condies de conhecimento so condies prvias da objetividade. A cincia da natureza expe a existncia de objetos, sua consistncia e as relaes de causa e efeito, assim sendo, se as categorias universais e necessrias no podem provir das coisas particulares e contingentes, devem, pois, proceder da prpria pessoa, do seu entendimento. No o objeto que determina o sujeito, ao contrrio, o sujeito quem determina o objeto, as categorias so conceitos, contudo, puros, anteriores experincia o que, os tornam possveis. Para Kant o objeto s reconhecido proporo que o