CRÍTICA A FORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM DEFESA DE NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES
Larissa Cristina Sousa do Nascimento2
Leda Cavalcante Gomes3
Joelma Cristina Parente Alencar4
Pedro Wilhamis Seabra Abreu5
Philippe Henrique6
Ruan Samuel nascimento Pacheco7
CRÍTICA A FORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM DEFESA DE NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES
Introdução
A presente pesquisa buscou analisar de maneira crítica a formação de professores no Curso de Educação Física da Universidade do Estado do Pará, do período de 1972 a 2004. Para tanto foram entrevistados alguns professores que se formaram neste período. Buscamos conhecer a realidade do Projeto Político Pedagógico, Normas e/ou Lei de Diretrizes e Bases vigentes na época de cada um, a realidade em que os mesmos foram formados, a vida acadêmica dentro e fora da universidade e os campos de trabalho e atuação em que os mesmos inseriram-se durante e após o curso.
Questão Problema: Como as novas propostas de Diretrizes Curriculares podem ser superadoras aos Projetos Políticos Pedagógicos Vigentes?
Referencial teórico
É bastante visível que a Educação Física vem mudando. De acordo com TAFFAREL, no final da década de 30, a formação em Licenciatura em Educação Física tinha duração de dois anos. A Ed. Física nessa época tinha caráter de melhoria do corpo do trabalhador e manipulação do mesmo.
Pode-se perceber isso na citação de BRASIL, “os anos 30 tiveram ainda por característica uma mudança conjuntural bastante significativa no país: o processo de industrialização e urbanização e o estabelecimento do Estado Novo. Nesse contexto, a Educação Física ganhou novas atribuições: fortalecer o trabalhador, melhorando sua capacidade produtiva, e desenvolver o espírito de cooperação em benefícios da coletividade” (BRASIL, pág.21,1997).
De acordo com BRASIL, com promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961. Após essa lei a Ed. Física passou a ser obrigatória para o ensino primário e médio. E depois disso, o esporte passou a dominar as