Crítica feminista
Ana Carolina de Sousa Mendes
Andrea Sabat Seminotti
Eduardo Rafael Dos Santos Saruva
Pedro Henrique Repula
Thalita Correia dos Santos
CRÍTICA FEMINISTA
Irati
2010
Ana Carolina de Sousa Mendes
Andrea Sabat Seminotti
Eduardo Rafael Dos Santos Saruva
Pedro Henrique Repula
Thalita Correia dos Santos
CRÍTICA FEMINISTA
Trabalho a ser entregue como requisito de nota semestral do Curso de Letras, da Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO.
Profº: Giuliano Hartmann
Irati
2010
INTRODUÇÃO
A Ciência da Literatura, estudada por várias correntes críticas no decorrer dos últimos anos, analisou a literatura como era composta e quais os elementos que a formavam. Segundo Jakobson (1992), um dos principais críticos formalistas russos, “o objeto de estudo da ciência literária não é literatura, mas, sim, a literalidade, aquilo que determina a obra como obra literária”.
Outros estudiosos do formalismo russo, como Chklovski (1992), estudaram as leis internas da literatura, leis essas que determinam a construção do enredo de uma obra literária.
Surge então o Estruturalismo, tendo como maior representante o estudioso suíço Saussure, afirmando que a língua é um sistema estruturado por “leis”, ou regras, mas o Pós-Estruturalismo separou o conceito do signo linguístico, formado pelo significante e significado, fundado por Saussure, questionando se aquilo que está escrito é verdadeiramente aquilo, ou seja, questionando assim a estabilidade do signo, ou sentido (1983).
A MULHER NA SOCIEDADE
Conforme Hissa (1999), as mulheres têm como qualidades próprias da natureza a obediência e a passividade, mas para a visão machista, elas eram vistas como passivas, instintuais, selvagens e por isso elas deveriam ser “domesticadas”. Não se admitia à mulher qualquer iniciativa que lhe permitisse escapar do estreito círculo a que estava confinada, ou seja, a mulher deveria apenas preocupar-se com os afazeres