Crítica cotas raciais
A Organização das Nações Unidas (ONU) reafirmou nesta quarta-feira seu apoio à política de cotas raciais nas universidades brasileiras. Em nota, a organização disse reconhecer os esforços do Estado e da sociedade no País no combate às desigualdades e na implementação de políticas afirmativas.
"O Sistema das Nações Unidas no Brasil reconhece a adoção de políticas que possibilitem a maior integração de grupos cujas oportunidades do exercício pleno de direitos têm sido historicamente restringidas, como as populações de afro descendentes, indígenas, mulheres e pessoas com deficiências", diz a nota. (...)
Critica
Com o foco nas cotas para afro descendentes, é visível que o governo quer mostrar-se moralista e insinuando a incapacidade do mesmo devido a sua etnia, julgando-o ignorante e sem a menor possibilidade de ingressar no ensino superior, já que as outras “raças” (por exemplo: caucasiana) é superior e poderia ocupar todas as vagas das universidades, por isso criou-se um numero x de vagas para os afros descendentes, já que eles, devido a sua cor, não tiveram as mesmas oportunidades. O afro tem as mesmas possibilidades de entrar na faculdade, na maioria das vezes tem as mesmas condições de estudo, e se falarem que é devido a deficiência do ensino público para ensinar os alunos, então não quer dizer que é a cor que define o QI de uma pessoa e sim a falha do governo para com a educação publica no país, não sejamos hipócritas de aceitar essas cotas como um “consolo” por sua inferioridade racial, os afros deveriam exaurir tal “ajuda” e mostrar que são capazes com seus próprios méritos e não tomando a vaga de alguém que talvez estivesse mais preparado, porém não tinha a devida cor para ingressar na faculdade. E o pior é ver ONGS simpatizantes dessa etnia defendendo as cotas, realçando a inferioridade dos mesmos. Os danos causados para com os africanos no passado jamais poderão ser