CRT - Tubos de Raios Catódicos

SLIDE 1:
O nosso trabalho será sobre como funciona os tubos de raios catódicos.

SLIDE 2:
Apresentação do Grupo

SLIDE 3:
Para que uma imagem pudesse ser reproduzida em uma televisão, o SVH teve que ser estudado para otimizarmos o funcionamento destes equipamentos, porque não seria conveniente reproduzirmos imagens com baixas qualidades (perseptíveis ao SVH), pois não seria agradável, e também seria desnecessário, caro e mais trabalhoso reproduzirmos quadros com resoluções altíssimas, sendo que para nosso SVH não seriam captadas ou passariam despercebidas.
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Entre outros componentes, o SVH possui bastonetes e cones,
Os cones são mais predominantes na região central da retina e são os responsáveis pela visão a cores. Os bastonetes são células maiores mas espaçadas e estão distribuídas na região periférica do olho e são responsáveis pela visão em baixos níveis de iluminação, tem grande sensibilidade ao brilho mas são incapazes de distinguir cores. Por isso que a visão noturna caracteriza pela uma maior utilização dos bastonetes devido a baixa luminância, assim, obtemos uma noção da visão em forma de um cinza equivalente, perdendo as informações de cores, logo os cones são poucos utilizados. Já na visão diurna utilizamos com maior freqüência os cones, assim, observamos uma imagem rica em cores e utilizamos em pouco os bastonetes por causa da grande quantidade de iluminação.
Uma boa imagem tem que respeitar duas importantes características no SVH:
Acuidade visual é a capacidade do SVH de perceber os detalhes da imagem. Quanto maior a acuidade visual de uma pessoa, maior sua capacidade em enxergar detalhes, geralmente as pessoas vão perdendo a acuidade ao envelhecer. Se fossemos transmitir um sinal muito detalhado, iríamos precisar de uma banda de transmissão maior.
Persistencia Visual é a caracterisca do SVH que permite a ilusão do movimento a partir de uma sucessão de imagens, ou seja, uma imagem em movimento, são vários frames entrepostos