Cromatografia em papel
Estudar o comportamento de substâncias orgânicas em termos da partição cromatográfica – estrutura química versus fenômeno de adsorção cromatográfica.
Utilizar o Rf na identificação de compostos orgânicos usualmente presentes em diversas formulações farmacêuticas, cosméticas, tintas, etc.
Verificar as cores que compõe as tintas de caneta e os pigmentos que compões pétalas de rosas amarela, rosa, violeta, laranja em misturas.
INTRODUÇÃO
O primeiro termo, empregado em 1906, foi atribuído pelo botânico russo Michail Semenovich Tswett, ele usou uma coluna de carbonato de cálcio para separar pigmentos de folhas arrastando-os com um solvente e separando-os numa série de bandas coloridas, foi assim que foi criado o termo cromatografia.
A cromatografia em papel é um método físico-químico de separação. Essa técnica é simples, e é utilizada para separar misturas, e isso acontece pois os compostos têm diferentes afinidades com a fase estacionária e com a fase móvel, deslocando-se em diferentes velocidades. Nesta técnica são utilizado papel de filtro de qualidade especial, chamada fase estacionária, a fase móvel pode ser um solvente puro ou uma mistura de solventes. MATERIAIS
Papel de Filtro;
Béquer;
Canetas Hidrocolor;
Tesoura;
Régua;
Lápis;
Sulfite;
Calculadora.
PROCEDIMENTOS
Preparação do papel:
Cortamos três papeis de filtro em três tiras de 6 cm x 15 cm;
Depois, traçamos com o lápis duas retas nas extremidades superior e inferior de 1,5 cm cada;
Já com as linhas prontas, fizemos 3 pontos de cores diferente sobre a linha inferior, entre cada ponto havia 3 cm de distância.
Preparação das soluções eluentes:
Solução 1: Solução alcoólica 20% de álcool etílico (50mL).
Solução 2: Solução alcoólica 80% de álcool etílico (50mL).
Solução 3: Solução alcoólica de bicarbonato de sódio e cloreto de amônio. (Preparamos 50mL de solução utilizando 2,5 g de NH4Cl e NaHCO3, 2mL de água e completar o volume