Cromatografia em coluna
Podemos assim obter a cromatografia em coluna, que consiste em uma coluna de vidro, metal ou plástico, preenchida com um adsorvente adequado. É uma técnica muito utilizada para isolamento de produtos naturais e purificação de produtos de reações químicas, assim também, na partição entre duas fases, sólida e líquida, baseada na capacidade de adsorção e solubilidade.
Cromatografia em coluna
A cromatografia em coluna costuma ser citada como o mais antigo procedimento cromatográfico. Foi descrito pela primeira vez pelo botânico russo M. S. Tswett, que o utilizou para o isolamento dos pigmentos existentes nas folhas verdes dos vegetais. Consiste em uma coluna de vidro, metal ou plástico, preenchida com um adsorvente adequado. É uma técnica de partição entre duas fases, sólida e líquida, baseada na capacidade de adsorção e solubilidade. O sólido deve ser um material insolúvel na fase líquida associada, sendo que os mais utilizados são a sílica gel (SiO2) e alumina (Al2O3), geralmente na forma de pó.
A mistura a ser separada é colocada na coluna com um eluente (fase móvel; solvente) menos polar e vai-se aumentando gradativamente a polaridade do eluente e consequentemente o seu poder de arraste de substâncias mais polares. Uma seqüência de eluentes normalmente utilizada é a seguinte: éter de petróleo, hexano, éter etílico, tetracloreto de carbono, acetato de etila, etanol, metanol, água e ácido acético.
O fluxo de solvente deve ser contínuo. Os diferentes componentes da mistura mover-se-ão com velocidade distintas dependendo