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O filme De porta em porta, de 2002, conta a história de Bill Porter, um vendedor com paralisia cerebral que enfrenta várias dificuldades como as limitações de seu corpo, o preconceito e a rejeição devido a sua condição física.
Ao procurar emprego na empresa Watkins o gerente responsável pela área de vendas trata-o como alguém que jamais poderia vender durante a entrevista, porém dá-lhe uma chance após a insistência de Bill, sendo surpreendido pelo seu potencial algum tempo depois.
A empresa utiliza como meios de marketing os catálogos e cartões com as fotos dos produtos que são apresentados durantes as vendas. Outras empresas utilizam mídias como o rádio, a televisão, propagandas nos encostos dos bancos de praça e busdoor.
Bill procura conhecer bem os seus clientes, dando-lhes atenção para ouvir as suas necessidades e mostrando-se não como um vendedor, mas sim como um amigo que está disposto a ajudar, tratando-os com muita gentileza e cada um como único, conquistando assim a simpatia de todos.
O marketing de relacionamento é percebido em vários momentos do filme, como no momento da entrega do calendário com imã para geladeira dado por Bill para cada um de seus clientes como se fosse um presente da empresa e também seu, procurando deixar claro que além dele a empresa lhes desejava um feliz natal.
O filme não aborda nenhum tipo de treinamento, mas durante todo o decorrer da história vemos que Bill sabe exatamente o que está vendendo, propondo aos clientes produtos específicos para as suas necessidades.
Com o avanço da tecnologia algumas ferramentas de trabalho foram sendo substituídas por aparelhos mais modernos para que trouxessem mais rapidez aos processos da empresa. A máquina de datilografia foi substituída pelo computador, onde os pedidos dos clientes deixaram de ser manuais para serem digitalizados e arquivados em disquetes e não mais em pastas.
O segundo gestor da empresa, mais jovem e mais habituado à tecnologia, também não vê Bill Porter