criticas sobre jornalismo
“A REDE RECORD que apresenta ( “Cidade Alerta)” (são alguns exemplos, em rede nacional, de programas policiais que têm esse viés, de atrair a audiência dos telespectadores e realizar matérias ao vivo (de preferência, com exclusividade) sobre os últimos acontecimentos. Já se tornou lugar comum ver muitas pessoas e até artigos científicos questionando o sensacionalismo dessa faixa de programas, principalmente num horário em que o trabalhador deseja descansar, se informar e não sofrer tanto após seus afazeres
De alguns meses para cá, o apresentador Marcelo Rezende, da Rede Record começou a investir em pitadas suaves de humor para tentar amenizar o teor sensacionalista e violento do jornal “Cidade Alerta”. Cenas com efeitos especiais, brincadeiras com os repórteres e com o comentarista Percival de Souza, além dos bordões (involuntários ou não) “Corta pra mim!” e “Põe exclusivo, minha filha!”, ficaram mais frequentes nos últimos meses e deram uma popularidade maior a Rezende e ao programa, que conseguiu um aumento em sua audiência.
Numa entrevista, o apresentador explica o porquê da inserção de momentos “humorísticos” em meio a assassinatos, estupros e outros crimes bárbaros: “Não é fácil ficar três horas só contando história triste. Não há quem aguente contar e não há quem aguente ouvir. O ‘Cidade Alerta’ construiu uma família na casa de outra família e estamos virando uma só família. Isso fez com que as crianças passassem a assistir ao programa”.
Olha, não sou muito fã de programas policiais e nem do estilo do Marcelo