Criticas ao estruturalismo
Para responder essa crítica, Baumgartel analisou 2 aspectos do problema:
1-Grande volume de pesquisas demonstrando a maior produtividade dos empregados sob supervisão do tipo relações humanas.
2-Que o esforço dos instrutores e administradores em aplicar as conclusões dessas pesquisas no aperfeiçoamento das relações interpessoais no trabalho vai muito além da simples transmissão de como ser amável com as pessoas.
Outro tipo de crítica considerada frequente é aquela que confunde relações humanas e dinâmicas de grupo aplicada conforme a pressão grupal. Para Baumgartel, esse tipo de crítica vê relações humanas como estabelecimento do acordo da mediocridade acima de todos os outros.
Há análise do problema também sob 2 prismas:
1-Há pesquisas fidedignas que demonstram que os grupos significativos aos quais uma pessoa pertence exercem maior influência em suas ações e opiniões do que qualquer outra força.
2-A superioridade do grupo em relação ao indivíduo, em termos de eficiência, na solução criativa de problemas.
Afirma ainda que a ERH é acusada de ensinar métodos permissivos de liderança, supervisão e, portanto, paternalismo.
Concorda que as conclusões das pesquisas da Escola na área de liderança levaram à ênfase no valor dos métodos democráticos , mas sustenta que tais métodos são os mais difíceis de serem observados na prática, além de contrastarem fortemente com o que é geralmente chamado de liderança laissez-faire.
Discorda da crítica de que a ERH não admite o conflito, afirmando que um estudante bem treinado em relações humanas deve conhecer alguma coisa sobre o mundo que quer ajudar a construir e de como traduzir ideias em ações, e