critica
Numa entrevista concedida ao rh.com.br, Rugenia Maria Pomi, co-fundadora da Genesis Desenvolvimento e Potencialização Humana e Sextate Brasil e professora do MBA-RH da fundação Getúlio Vargas-RJ e da USP, fala sobre os impactos que a rotatividade provoca às organizações.
Patrícia Bispo, autora do texto hora resenhado, é formada em Comunicação Social, pela Universidade Católica de Pernambuco. Durante dez anos trabalhou na acessória publica da Câmara municipal de Recife e na Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco, trabalhando atualmente na Atodigital.com.
O artigo é uma entrevista constituída de duas partes, cada uma delas sob a responsabilidade de um autor, onde podemos observar claramente a transcrição do diálogo entre um entrevistador e um entrevistado na busca por respostas sobre os impactos que a rotatividade provoca às empresas.
Na primeira parte, Patrícia Bispo jornalista responsável pela entrevista, contextualiza o tema que fala sobre os impactos que a rotatividade provoca às organizações e apresenta a entrevistada Rugenia Maria Pomi como co-fundadora de uma empresa especializada em consultorias na área de RH e professora universitária.
Na segunda parte, descrevem-se as perguntas e resposta, onde podemos observar de forma esclarecedora o objetivo proposto no tema.
Com uma conceituação de TURNOVER, os fatores que influenciam a rotatividade e o prejuízo que causa em uma organização com a perda de conhecimento humano, controle de processo, treinamento de novas pessoas e ainda o desgaste de imagem causada por essa rotatividade e a procura dos colaboradores melhores qualificados pela concorrência.
Podemos observar também que uma empresa que pretende reter os seus talentos, deve buscar permanentemente o entendimento da importância do clima organizacional que é definido como: as políticas aplicadas dentro da empresa, à gestão descentralizada, as recompensas, a confiança