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ISTOÉ Brasil
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| N° Edição: 1642 | 21.Mar.01 - 10:00 | Atualizado em 01.Fev.12 - 00:47
Inferno na P-36 da Petrobras
Na maior plataforma de petróleo do mundo, a P-36, a rotina foi quebrada aos 20 minutos da quinta-feira 15, quando se ouviu um estrondo na coluna de sustentação onde existia um tanque de óleo diesel.
Clarisse Meirelles, Francisco Alves Filho, Hélio Contreiras e Liana Melo
O dia da tragédia começou como outro qualquer para os petroleiros. Atencioso como de costume, o operador de produção da Petrobras Sérgio Santos Barbosa, 41 anos, telefonou quatro vezes para sua casa, em Aracaju, na manhã da quarta-feira 14. Da plataforma de petróleo P-36 onde trabalhava, na Bacia de Campos, norte Fluminense, procurava saber notícias da mulher, Lucileide, e dos três filhos. Na última ligação terminou a conversa lembrando que estaria de novo com a família no dia 20. Seus planos iriam para o espaço horas depois. Na madrugada, uma das quatro colunas de sustentação da plataforma, um monstrengo de 119 metros de altura e peso de 31 mil toneladas, foi sacudida pela primeira explosão. Alguns funcionários pensaram que se tratava de um treinamento de emergência. Duas outras explosões se seguiram,