critica a metafisica

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Descartes parte em busca de uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. Começa duvidando de tudo: do testemunho dos sentidos, das afirmações do senso comum, dos argumentos das autoridade.
Cogito, ergo sum
Descartes só interrompe a cadeia de dúvidas diante do seu próprio ser que duvida: enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade.
Portanto, é como se dissesse: “existo enquanto penso”. Com essa primeira intuição, Descartes julga estar diante de uma ideia ciara e‘ distinta, a partir da qual seria reconstruído todo o saber. Ora, o cogito é uma ideia que não deriva do particular não é do tipo das que “vêm de fora”, formadas pela ação dos sentidos nem tampouco é semelhante às que criamos pela imaginacão.
4. empirismo britânico
Ao contrário do racionalismo, o empirismo enfatiza o papel dos sentidos e da experiência sensível no processo do conhecimento.
Francis Bacon (1561-1626) foi um nobre inglês que fez carreira política e chegou a chanceler no governo do rei Jaime I. É conhecido como severo crítico da filosofia medieval, por considerá-la desinteressada e contemplativa, uma vez que, de acordo com o espírito da nova ciência moderna .
John Locke: a tabula rasa
O filósofo inglês John Locke (1632-1704) elaborou sua teoria do conhecimento na obra Ensaio sobre o entendimento humano, que tem por objetivo saber “qual é a essência, qual a origem, qual o alcance do conhecimento humano”.
Locke observa que pela sensação percebemos que as coisas têm qualidades que podem produzir as ideias em nós. Essas qualidades são primárias e secundárias: odor, sabor etc.
• A reflexão, que se processa internamente, é a percepção que a alma tem daquilo que nela ocorre. Portanto, a reflexão .
5 -Para finalizar
Neste capítulo vimos que, no século XVII, a questão epistemológica adquiriu um interesse central sobretudo no pensamento dos filósofos Descartes, Bacon, Locke e

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