Critica a cabana .
É uma história inicialmente comovente, mas que rapidamente se transforma em um mar de emoções. Esta é a síntese inicial da obra "A Cabana".
O livro conta a história de Mack, um pai que ao ir para um passeio com os filhos, perde sua filha mais nova, Melissa (Missy), e logo em seguida algumas evidências apontam para um assassinato brutal da garota dentro de uma velha cabana.
Após alguns anos de sofrimento, Mack recebe uma carta assinada de "Papai", nome pelo qual sua esposa chamava Deus, pedindo que ele volte a mesma cabana onde sua filha havia sido morta.
Com muito medo do que pode acontecer, Mackenzie volta ao lugar e numa situação extremamente fantasiosa , entra num mundo quase extra-dimensional e passa a ter contato com três pessoas. Uma negra, que se nomeia Deus, um árabe, que se diz Jesus e uma oriental, que se denomina Espírito Santo, embora na obra tenham nomes diferentes.
A Cabana invoca a pergunta: “Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?” As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.
O que mais me atraiu no livro foi a capa — como na maioria dos best sellers atuais — pois ao mesmo tempo que nos passa solidão e mistério, também transmite paz.
Uma velha e abandonada cabana despedaçada pelo tempo e coberta de neve, como ela pôde me trazer tranquilidade? Foi o inicio do mistério. A narrativa é em terceira pessoa, quem nos conta é um personagem chamado Willie.Tenho a impressão de que muitas pessoas amam um Deus que elas inventaram e não o Deus da Bíblia.
Porque o deus de Willian P. Young não me parece o Deus descrito nas Escrituras. Não sei onde William estava com a cabeça quando