Critica fo filme: o mundo segundo a MONSANTO
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A MONSANTO é uma empresa que trabalha criando sementes e outros vegetais transgênicos, visando o crescimento e facilidade da agricultura com seus produtos. A empresa ganha lucro usando de patentes, no qual o agricultor paga taxas para usar os seus produtos. Ela está se propagando de forma acelerada em boa parte do mundo e seus produtos, vegetais geneticamente modificados, está causando um impacto muito grande, tanto na economia, como no meio ambiente. O documentário: O mundo segundo a MONSANTO, feito pela jornalista francesa Marie Monique Robin, mostra bem a situação descrita acima, mostrando ao telespectador quem é realmente a MONSANTO e o tamanho do impacto que ela vem criando. Essa grande empresa americana foi criada em 1901, sendo considerada uma das maiores empresas químicas criadas. O começo dos questionamentos ligados ao mesmo foi com a criação de agrotóxicos potentes e prejudiciais tanto a saúde humana, quanto à ambiental. Juntamente com isso, ela praticamente monopoliza o mercado transgênico mundial, sendo responsável por praticamente 90% ou mais desse mercado. Com isso, produtores agrícolas ficam a mercê de sua exploração, cobrando altas taxas e quebrando os pequenos empresários. Em meio disso a MONSANTO se intitula uma empresa com um intuito de “dar suporte aos agricultores e contribuir com melhores alimentos, mais saudáveis”, se desviando de toda imagem negativa associada a ela e prejudicando qualquer um que queria fazer isso. A jornalista busca essas informações, como mostrado no documentário, através da internet e viajando a vários países colhendo depoimentos e mostrando a realidade MONSANTO para o telespectador. Vendo esses depoimentos visualizamos o quão a empresa é prejudicial para a saúde humana e a natureza. Além do potencial químico, ela acaba influenciando no caráter e pessoas que estão associadas a ela, causando conflitos por conta de seus produtos, afim de visarem o próprio lucro, quando na verdade só estão fazendo a