cristianismo
A condição da mulher judia
SLIDE 1
Estereótipos sobre a mulher judia
A mulher como uma "ajuda adequada" ao varão
A mulher como fonte sempre perigosa de tentação e de pecado
A mulher como "propriedade" do varão
A mulher como impura durante a menstruação e como consequência do parto
A mulher como inferior ao varão em tudo
SLIDE 2
O lugar da mulher na vida social
Era considerada um ser vulnerável
Ao casar-se, a mulher judia passava da autoridade do pai para a do marido. Toda a sua vida transcorrerá a serviço deste: por isso o chamava ba'ali, "meu senhor".
Sua principal incumbência consistia em satisfazer o marido sexualmente e dar-lhe filhos varões para assegurar a subsistência da família.
Fora do lar, as mulheres não "existiam". Não podiam afastar-se da casa sem estar acompanhadas por um varão e sem ocultar o rosto com um véu. Não lhes era permitido falar em público com nenhum varão. Deviam permanecer retiradas e caladas.
Na vida religiosa, controlada pelos varões, colocava a mulher numa condição de inferioridade, sua presença era totalmente secundária.
"Antes sejam queimadas as palavras da Torá do que confiadas a uma mulher”. SLIDE 3
Oração recitada diariamente pelos varões "Bendito sejas, Senhor, porque não me criaste pagão nem me fizeste mulher nem ignorante".
Amigo das últimas
SLIDE 4
As mulheres que se aproximavam de Jesus
Em geral, mulheres sozinhas, sem recursos, pouco respeitadas e de fama não muito boa. Havia também algumas prostitutas.
Jesus nem se assusta nem as condena. "Acolhe-as com o amor compassivo do Pai”.
Aos seus adversários não se torna difícil desacreditá-Io como homem pouco observante da lei, "amigo de pecadoras". Certa vez Jesus os desafiou de maneira provocativa: "Os arrecadadores de impostos e as prostitutas entram antes de vós no reino de Deus”.
SLIDE 5
Para as mulheres seguir Jesus significava libertar-se, ao menos momentaneamente, da vida de