Crises mundiais
Os ciclos econômicos acontecem formalizando uma situação de boom, quando a economia está num momento de prosperidade, no ponto alto do ciclo, os investidores estão sendo injetados de maneira tal, a levar a economia ao crescimento e ao bem-estar econômico e social de todos os participantes. Por outro lado, ou contrariamente á prosperidade, verifica-se uma situação de depressão, o ponto mas baixo do ciclo, se for de forma mas suave, uma recessão, onde se pode observar um decrescimento nos investimentos, um aumento no desemprego, um aumento na propensão marginal a consumir geral, e um momento de retrocesso econômico social no sistema econômico e politico. É o que se pode chamar de caos social, com as diversas convulsões que a sociedade deve suportar, ás custas de um empobrecimento sem precedente. Um aumento na depressão é uma situação de instabilidade que enfraquece os ânimos, e deixa a ação em completa desconfiança no futuro.
Assim sendo, no que diz respeito aos momentos de prosperidade, presencia-se uma situação de euforismo, de confiança exacerbada e sobretudo, consumo em excesso, dado que o nível de renda cresce com os investimentos que são efetivados no sistema econômico.
É neste impulso direcionado ao capital produtivo que se tem uma economia nu estado de bonança e prosperidade para que os investidores possam fazer suas aplicações, e terem os retornos desejados. Na fase de florescimento econômico, todos ganham, a economia se ajusta ao principio de estabilidade geral.
Já na fase de depressão, ou como alguns chamam de recessão, a coisa é totalmente oposta. Esta fase é onde se encontram as crises, muito bem investigadas pelos economistas de todas as correntes da economia; mas, sem uma solução eficaz para a questão, e também, por causa da realidade de cada país e nação.
A junção dessas duas citações, é que, caracterizam o conceito da crise, bastante estudado num processo de evolução do capital, que se origina com as concentrações de