Crise no ensinamento jurídico

FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

DIREITO 1° TURMA B

Edson Nunes da Silva Júnior.

A crise do Ensino Jurídico:
Mitos e perspectivas

BOM DESPACHO 16/03/13

Crise no Ensinamento Jurídico

Com grande procura pelos jovens aos concursos públicos, principalmente os das áreas jurídicas. Muitos têm o sonho de uma carreira sólida, pois isso é bem possível se caso este for aprovado em algum concurso. Muitas instituições aproveitam-se da demanda e fazem a oferta. Quem não quer uma vida segura e estável? Realmente todos querem, mas muitas instituições apenas visam o lucro e não oferecem preparo necessário para que alunos tenham uma vida vitoriosa em sua carreira. Em contrapartida muitos alunos entram em instituições sérias simplesmente com o pensamento de se obter o diploma, por muitos concursos o exigirem, e acabam cometendo um grande erro, por entrarem tão focados a somente conquistar o diploma e acabam não pegando a essência do curso, em consequência disso acabam virando profissionais com diplomas, mas sem o conhecimento amplo. É evidente que muitas instituições não estão bem equipadas, tanto em suas bibliotecas, quanto a estrutura física ou em seu corpo docente. Mas do que vale a mais equipada instituição se esta não tem o comprometimento do aluno? Este também tem que querer o seu próprio sucesso, ao invés de apenas querer adquirir o bacharel. Criticar uma instituição é relativamente fácil, mas não creio que seja 100% culpa sua pelo fracasso dos alunos nos exames da Ordem dos Advogados. Em relação à diminuição do tempo do curso para três anos. Na minha concepção seria totalmente desastroso aos iniciantes do mundo jurídico. Imagine o quanto os alunos teriam que se esforçar para ver em tão pouco tempo o que se veria em um tempo mais prolongado. O Brasil já tem altos índices de reprovação com o ensino de cinco ou seis anos. Diminuindo este tempo só vejo prejuízo no aprendizado, já que para seguir no mundo jurídico os alunos tem uma grande jornada por