Crise na Ucrânia
Durante grande parte do século XX a Ucrânia participava da União Soviética até o ano da sua independência (1991). Então a Ucrânia passou a olhar para oura direção, da Rússia para a União Europeia, tendo os exemplos de Polônia, Eslováquia e Hungria – todos membros da União Europeia – em seu horizonte. Mas a Ucrânia não completa esse movimento porque 2 forças contrárias o paralisam : -De um lado está a parte Ocidental do país, onde vivem as gerações mais jovens e de onde partiu o movimento de aproximação da UE
-De outro lado, está a parte Oriental e sul, mais próxima da Rússia, onde se fala russo e não ucraniano e prevalece um sentimento de nostalgia dos anos de integração soviética.
De cada um desse lados, existem os interesses e pressões de grandes potências mundiais.
Em novembro de 2013 quando Yanukovych decidiu recusar um acordo que aprofundaria os laços do país com a União Européia(UE) e era negociado havia três anos, em troca, o presidente preferiu se aproximar da Rússia,e logo depois, os protestos começaram.A oposição pró-UE exigia a renúnica do presidente
Em janeiro de 2014 os protestos ficaram mais violentos, quando o governo adotou novas leis com o objetivo de frear as manifestações,as primeiras mortes da crise ocorreram no fim de janeiro quando 3 manifestantes morreram após confronto com a polícia. Os conflitos de fevereiro deixaram centenas de feridos e quase 100 mortos, os choques entre manifestantes e polícia era constante,especialmente em Kiev.
O presidente russo Vladimir Putin, se manteve em contato por telefone com Yanukovych.O porta-voz do Kremlin, foi cuidadoso ao insistir que o presidente russo não ofereceu qualquer conselho ao governo, mas afirmou que a Ucrânia era um '' Estado irmão e amigo e um parceiro estratégico'' e que a Rússia usaria toda sua influência para reestabelecer a paz.A Ucrânia depende da Rússica para abastecer-se de gás.
Nos EUA , o foco era