Crise Mundial do Petróleo
ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS
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CRISE MUNDIAL DE PETRÓLEO
ARACAJU, SERGIPE
2015
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CRISE MUNDIAL DO PETRÓLEO
Relatório de aula prática da disciplina XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, turma N 01, Curso de Engenharia de Petróleo e Gás, Universidade Tiradentes.
Professor XXXXXXXXXXXX
ARACAJU, SERGIPE
2015
Desde junho de 2014, quando atingiu o pico de 115 dólares o barril, o preço do petróleo caiu pela metade. Nesta semana, o barril está sendo vendido na casa dos 60 dólares. Vários fatores se somaram para que isso acontecesse, mas você pode resumir a explicação na tradicional lei da demanda e da oferta. A produção de petróleo, hoje, supera amplamente o consumo.
Isso está ligado à crise econômica mundial. Com sua economia se desacelerando, a China consome hoje muito menos petróleo do que fazia. O mesmo ocorre com outra potência, à Alemanha. Os Estados Unidos, tradicionalmente os maiores importadores, está quase auto-suficiente, graças ao “shale oil” — saudado como uma revolução no campo energético. Trata-se, essencialmente, da extração de gás e petróleo do xisto, um tipo de rocha.
Reduzida a demanda, era esperado que a OPEP, a organização que congrega os maiores exportadores, baixasse sua produção, para defender o preço. Mas não, para surpresa generalizada, a OPEP, numa reunião em novembro, decidiu manter a produção nos mesmos níveis. Foi quando o universo do petróleo entrou em convulsão.
Mas por que os produtores tomaram essa decisão? Especialistas acham que o objetivo maior é matar o “shale oil” americano. A extração é muito mais cara. Caso o barril fique barato, a indústria do “shale oil” tende a se inviabilizar, e esta seria uma excelente notícia para os países da OPEP. Mas efeitos muito mais imediatos da baixa da cotação estão já sendo sentidos em países como a Rússia, o Irã e a Venezuela. Todos eles dependem visceralmente das