Crise mundial afeta industria automobilistica

A crise mundial de 2008 afeta diretamente as montadoras automobilísticas, principalmente as estadunidenses como a General Motors Company, Ford, Toyota entre outras. A queda foi devido à falta de credito que os bancos pararam de oferecer aos clientes, outro motivo foram as prioridades que mudaram, as pessoas compravam carros como supérfluo com a crise as necessidades mudaram e suas economias se voltaram ao setor imobiliário que por sua vez estava praticamente “quebrado” com os rombos feitos por bancos que vendiam títulos de imóveis já hipotecados. Um caso recente de punição a um banco foi o do J. P Morgan Chase & CO que foi multado pelo governo dos EUA em 13 bilhões de dólares, a maior multa a ser paga de todos os tempos.
Com a Crise varias empresas tiveram que dispensar funcionários em massa e uma as mais afetadas foi a GM, pois suas vendas diminuíram desastrosamente como mostra o gráfico abaixo.

No Brasil o comercio de carros foi estimulado pelo governo abaixando o IPI, um imposto que torna o carro mais caro e sem esse imposto as montadoras poderiam vender o veiculo por um preço muito mais atraente ao consumidor. Essa estratégia deu certo no Brasil e as montadoras sofreram danos graves, mas não letais em suas receitas devido ao grande volume de vendas.
O mercado Chinês por sua vez teve um grande momento com a recém-chegada JAC Motors que em 2011 aproveitou a crise mundial para se lançar no mercado de automóveis de passeio já que sua área era a de caminhões utilitários. Hoje a JAC é a maior exportadora da China e seu crescimento anual é de 80%.
No caso a GM o governo americano teve que disponibilizar 49,5 bilhões de dólares para salvar a empresa pois se a mesma declarasse falência dezenas de milhares de pessoas ficariam sem emprego dificultado ainda mais o levantamento da nação americana, hoje o governo americano possui 7% das ações da GM e já esta se desfazendo delas pois em nota declarou que perdeu cerca de 9,8 bilhões no processo de salvamento da