CRISE HIPERTENSIVA
ANDREIA COSTA
BRUNA ARNAS
JESSICA BARBOZA
KASSIELA TAVARES
Turma 7 EFN
DOCENTE: SÂMEA MARINE
INTRODUÇÃO
• Segundo Fortes et al (2010) a crise hipertensiva pode surgir em qualquer idade e representa o desencadeamento da hipertensão arterial sistêmica por causas variadas;
• Pode ser divida em urgência hipertensiva e emergência hipertensiva, abrangendo várias condições nas quais a pressão arterial sistêmica eleva-se de forma rapidamente agressiva, ameaçando órgãos alvo vitais como rins, coração, cérebro e outros órgãos. (FEITOSA-FILHO et al.,
2008)
DEFINIÇÃO E CAUSA
• Crise hipertensiva (CH) é uma das formas de apresentação ou de complicação da hipertensão arterial
• Elevação rápida, inapropriada, intensa e sintomática da pressão arterial • Pode cursar com risco de deterioração rápida dos órgãos alvo
(coração, cérebro, rins e artérias) e consequente risco imediato ou potencial de vida.
DEFINIÇÃO E CAUSA
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Aumento súbito da PA (≥ 180 x
120 mmHg), acompanhada por sintomas, que podem ser leves
(cefaléia, tontura, zumbido) ou graves (dispnéia, dor precordial, coma e até morte), com ou sem lesão aguda de órgãos-alvo.
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Se os sintomas forem leves e sem lesão aguda de órgãos-alvo, define-se a urgência hipertensiva.
• Se o quadro clínico apresentar risco de vida e refletir lesão aguda de órgãos-alvo tem-se, então, a emergência hipertensiva.
CONDIÇÕES ASSOCIADAS ÀS EMERGÊNCIAS E
URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
URGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
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Encefalopatia hipertensiva
Hemorragia intracraniana
Acidente vascular isquêmico
Edema pulmonar
Infarto agudo do miocárdio
Crise adrenérgica
Aneurisma dissecante da aorta
Eclâmpsia
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Hipertensão maligna
Insuficiência ventricular esquerda
Angina instável
Hipertensão peri-operatória
Pré-eclâmpsia
FISIOPATOLOGIA
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A fisiopatologia da crise hipertensiva decorre de um desequilíbrio entre o débito cardíaco e a resistência vascular periférica • Sob circunstâncias normais, o