Crise financeira
FALÊNCIA DE BANCOS E A NECESSIDADE DOS ACORDOS DE BASILEIA
Economia Bancária
A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL: O INÍCIO
A crise tem inicio nos EUA em Agosto de 2007. Revisão em baixa das taxas de juro pelo FED na tentativa de estimular o mercado imobiliário.
As taxas de juro baixaram até 1% o que levou a uma diminuição das exigências para a concessão de crédito.
Facilidades de acesso ao crédito mesmo para indivíduos que não tinham capacidade para cumprir com as suas obrigações perante os bancos.
A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL: O INÍCIO
Os métodos de avaliação dos riscos de incumprimento tradicionais foram substituídos. Os riscos de riscos do crédito eram omitidos através do processo de secutirização que permitia converter uma carteira de títulos relativamente homogénea de activos em títulos imobiliários passíveis de negociação. Armadilha: Os bancos cobravam taxas de juro baixas nos primeiros meses aumentando-os a posteriori. Incapacidade de cumprimento das obrigações.
CRISE DO SUBPRIME!
A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL: A SUA
PROPAGAÇÃO
Após a falência do Lehman Brothers, a 15 de Setembro de 2008 a crise começou a ganhar contornos globais. Paralisação das operações interbancárias, espalhando a desconfiança e o pânico pelos mercados. Bancos universais começam a registar prejuízos crescentes. Os bancos foram obrigados a procurar, modos de entrada de capital cada vez mais caros, particularmente fundos soberanos, para reforçar os seus fundos e conseguir assim estar de acordo com os acordos de Basileia.
A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL: O CASO
EUROPEU
Islândia: Foi o primeiro país europeu a ser vitima da crise em 2008. Sucessão de nacionalizações de bancos. Bolha cambial causada pelas taxas de juro internas altíssimas e o grande fluxo de moeda estrangeira encorajava a procura de crédito em moeda estrangeira e procurava atrair investidores. Desvalorização da