Crise de 29 e 08
A crise de 2008 foi uma crise de confiabilidade em produtos sem lastro. Produtos derivados de maus pagadores, que devido à fraca legislação e fiscalização no meio financeiro, permitiram que a existencia de malha financeira toda entrelaçada repercurtisse internacionalmente. Mesmo que produtos estrangeiros não estivessem calcados nestes mesmos ativos, o grande volume comercial internacional e a rapidez tecnológica rapidamente se encarregam de alastrar o prejuizo. (eu escrevi da minha cabeça) Desta vez a proximidade das eleições americanas contribuiu positivamente para uma reação rápida do governo.
Em comum as duas crises foram desencadeadas por crises internacionais, dificuldades de comercialização com outros países, falta de regulação do governo. Como é difícil manipular fatores externos, pode-se perceber que uma regulamentação mais rígida não evita uma crise, mas ameniza seus efeitos impedindo uma depressão, ou mesmo uma recessão. (acho que isto deve sair, ficou ruim. O que as crises tem em comum?) (A PARTIR DAQUI COPIADO INTEIRAMENTE _ TEM QUE TROCAR)
Até os anos 70, o mercado financeiro era mais segmentado do que nos dias atuais. Existia nesta época um modelo de regulação financeira que impunha as instituições participantes do mercado uma separação entre operações de crédito de curto prazo (realizadas por bancos comerciais), operações de crédito de longo prazo (realizadas por bancos de poupança) e