Crise de 1929
Superprodução para o mercado interno e externo (superávit);
Grande exportação de produtos industrializados, alimentos e capitais (empréstimos) principalmente para os países europeus;
Excesso de oferta no mercado interno, aumentando os estoques por não conseguir vender mais os produtos como antes, ainda que com preços baixos, devido aos baixos salários da população;
Desequilíbrio da riqueza na sociedade;
Reconstrução das indústrias e cidades europeias diminuindo as importações de produtos industrializados dos EUA (a exemplo disso foi a França, que se recuperou economicamente da 1ª Guerra Mundial através do tratado de Versalhes, explorando os recursos da Alemanha);
Descolamento entre o lado real (produção de bens e serviços) e o lado monetário (associado ao dinheiro, ao crédito e à suposta maléfica especulação) do sistema econômico norte-americano; Decorrências
Grande depressão internacional na década de 1930 na maioria dos países capitalistas;
Perda de 45% do PIB dos EUA nos primeiros quatro anos;
Queda considerável no mercado internacional e retirada de capitais (empréstimos) norte-americanos da Europa, falindo bancos e empresas;
O número de desempregados no mundo variou entre 25 milhões e 30 milhões de pessoas entre 1929 e 1930;