crise de 1929
Após a primeira guerra mundial (1918), os EUA era o país mais rico do planeta. Além das fábricas de automóveis, os EUA também era os maiores produtores de aço, comida enlatada, máquinas, petróleo, carvão,
Nos 10 anos seguintes, a economia norte-americana estava em pleno desenolvimento, porque as industrias produziam e exportavam bastante, principalmente para os paísesa europeus que estavam arrasados após a primeira guerra mundial, e então continuava crescendo causando euforia entre os empresários. Foi nessa época que surgiu a famosa expressão “American Way of Life” (Modo de Vida Americano). O mundo invejava o estilo de vida dos americanos.
A década de 20 foi realmente uma grande festa ficou conhecida como os “Loucos Anos 20”. O consumo aumentou, a indústria criava, a todo instante, bens de consumo, clubes e boates viviam cheios e o cinema tornou-se uma grande diversão. Nessa época, as ações estavam valorizadas por dos gandes investimentos que eles estavam fazendo. Esse crescimento econômico (também conhecido como o “Grande Boom”)
De 1920 até 1929, os americanos iludidos com essa prosperidade aparente, compraram várias ações em diversas empresas, até que no dia 24 de outubro de 1929, começou a pior crise econômica da história do captalismo. Não somente nos Estados Unidos mais também diversos países como o Brasil.
Mas, mais do que gerar dificuldades econômicas, o crash que completa 80 anos em 2009 provocou uma mudança no foco de poder no país, acabando com um pacto político interno que já durava mais de trinta anos.
Devido ao contínuo, descontrolado e excessivo aumento da produção do café cuja safra chegava a espantosos 21 milhões de sacas para um consumo mundial de 22 milhões. Já havia uma série de falências e concordatas muito antes da quebra de Wall Street em Outubro de 1929, assim sendo, só em Setembro de 1929 o Correio da Manhã anunciava 72 falências e concordatas! A falta de planejamento e controle sobre a produção do café era total e