Crise da Monarquia
Causas para a Queda da Monarquia
Grave Crise Económica – Défice da balança comercial (pág. 41 doc. 2);
Vários Bancos foram à falência (empresas de pequeno e médio porte fecharam portas)
Endividamento de Portugal em relação ao estrangeiro (Portugal nem consegue pagar os juros dos empréstimos.
Aumento dos Impostos
Desemprego / Pobreza / Fomes
Descontentamento Social (salários baixos; más condições de trabalho, muitas horas de trabalho)
Greves / Manifestações
Grave Crise Política – Sucessivos escândalos políticos; Descrédito dos políticos dos partidos tradicionais; a “questão dos adiantamentos” (empréstimos contraídos pela
Família Real ao Estado para custear as suas despesas)
Rotativismo Político (Partido Regenerador e Partido Progressista)
Os excessos da Família Real – o luxo, os vícios, a falta de competência.
Ultimato Britânico de 1890
Revolução Republicana de 31 de Janeiro de 1891
Propaganda Republicana – Comícios; Manifestações; Jornais; Comemoração de várias datas nacionais.
A popularidade do Partido Republicano ia crescendo, principalmente nos grandes centros urbanos de Lisboa e Porto (Conseguiram eleger deputados para a Câmara
Municipal e mais tarde ganham a cidade de Lx).
Principais bandeiras da República = Inovação; Liberdade, Democracia,
Crescimento, Igualdade, Ciência, Desenvolvimento Industrial, Educação,
Identidade e Independência Nacional, Igualdade; Novo Antigo (Monarquia)
Organizações republicanas secretas – Carbonária e Maçonaria – Têm como principal objectivo a queda da Monarquia e a instauração de um regime Republicano
D. Carlos dá autoridade a João Franco para governar em ditadura (sem parlamento, censura, polícia política, exílio, etc.)
O Regicídio em 1908 – Morte do Rei D. Carlos e do Príncipe Herdeiro.
Ascende ao poder um jovem de 18 anos, D. Manuel II. Tentou desenvolver uma política mais tolerante e liberal (demitiu João Franco). O Partido