crise da meia-idade

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE – UNINORTE
Curso de Psicologia
Psicologia do desenvolvimento do Adulto e Idoso
Turma: PSN03S2 Professora: Silene Moreira
Acadêmico: Johnatha Martins de Souza

OS SONHOS DE ONTEM E A REALIDADE DE HOJE – Crise da Meia Idade

O artigo desenvolvido por Richard Freitas e Mara Regina com suas devidas referencias, mostra um estudo que busca analisar a crise da meia-idade, pois é interessante visar à importância deste momento de vida, apesar de não possuir a atenção necessária nos dias de hoje. Todo acontecimento ou situação anterior na vida desses indivíduos são reconhecidos como os sonhos de ontem, que são analisados na fase de maturidade e que fazem parte da crise da meia-idade.
Conforme o madurecimento comparada como uma segunda infância, os primeiros sinais de envelhecimento vão surgindo, como os fios de cabelo branco e a perda do vigor ou da capacidade física. Esses aspectos acabam levando as pessoas a se sentirem mais melancólicas e entristecidas.
A fase da meia-idade necessita de uma atenção específica assim como as demais fases do desenvolvimento humano, pois é caracterizada por um período de transição da idade adulta para uma fase de avaliação e reafirmação da vida tanto profissional como emocional. Neste período ocorre uma queda na produção hormonal ligado a sexualidade, tanto nas mulheres como nos homens, onde cada um possui suas particularidades orgânicas, como a proximidade na menopausa nas mulheres. Com essa baixa hormonal em ambos os sexos, as pessoas tornam-se mais frágeis e aliados a outros fatores sociais e culturais, pode desencadear um período de crise.
Segundo Eizirik; Kapczinski e Bassols (2001), a meia-idade em termos cronológicos, é definida como o período entre os 40 e 60 anos. Um indivíduo que se encontra na fase da meia-idade, também é descrito como aquele que possui filhos crescidos ou pais idosos. Entretanto, atualmente algumas pessoas que estão com seus 40 anos ou mais, ainda são vistos criando