Crise da economia cafeeira

A elasticidade da oferta de mão- de-obra e a abundância das terras, que caracterizam os países produtores de café, o preço desse artigo tenderia a baixar a longo prazo, sob a a ação e persistente das inversões em entradas de ferro, portos e meios de transporte marítimo que iam avolumando no último quartel do século passado. Os empresários das economias exportadoras , ao realizarem suas inversões , tinha que escolher em um numero limitado de produtos requeridos pelo mercado internacional. No caso o Brasil era o”café”
O Brasil foi o maior exportador de café da época, em 1860 tinha ótimas relações comercias com o exterior e o saldo na balança comercial era positivo ,com isso Brasil podia manipular a oferta mundial de café , o que influenciou no comportamento especial da evolução do preço.
Com isso ocorreu a primeira superprodução ,logo os empresários brasileiros perceberam que estavam em situação privilegiada , para defender a baixar de preços.Tudo que necessitava era manter recursos pra reter essa produção fora de mercado , formando estoques pra serem vendidos depois que o preço voltasse ao normal.
Mais em 1893 a crise foi particularmente prolongada PR EUA e assim a declinar o preço dos mercado mundial. Em 1897 ocorreu outra crise declinando os preços por dois anos seguidos, se os preços de 1893 puderam ser absorvidos pela depreciação em 1897 , tornou-se impraticável.
A fim de defender a rentabilidade do setor cafeeiro por causa da superprodução dos estoques que se acumulavam ano a ano fazendo o que houvesse perdas para os produtores dos pais ,tiveram a idéia de retirar do mercado parte desses estoques.
No convênio de Taubaté definiu-se as bases que se chamariam de política de valorização que eram : restabelecer o equilíbrio entre oferta e procura, o governo interviria comprando o excedente , o financiamento dessas compras seria com empréstimo estrangeiro ,o empréstimo seria pago com imposto cobrado sobre o ouro e o café imposto e por fim ao longo prazo o