Criptografia Simétrica
Na codificação simétrica a mesma chave que é empregada para criptografar é utilizada para descodificar a mensagem, ou seja, o remetente utiliza um algoritmo e uma palavra chave para cifrar a mensagem e o destinatário utiliza um algoritmo de descodificação correspondente com a mesma chave para decifrar, logo caso um terceiro conheça o algoritmo não poderá descodificar a mensagem, pois não possuí a palavra chave, por este motivo a chave deve permanecer em segredo pelo transmissor e receptor da mensagem. Como a chave utilizada para cifrar e decifrar é a mesma, ela deve ser compartilhada entre o remetente e destinatário antes de trocarem mensagens criptografadas, e este é justamente um dos problemas da criptografia simétrica, pois no momento de compartilhar as chaves a mesma pode ser interceptada, por isso é importante utilizar um meio seguro para troca das chaves, já que qualquer um que tenha acesso a senha poderá decifrar a mensagem. Sendo que ela tem como principal vantagem a facilidade de uso e rapidez para cifrar e decifrar as mensagens, muito útil quando precisa trocar grandes quantidades de informações de maneira segura. O número de chaves possíveis depende do seu tamanho, como os algoritmos AES (128 bits), DES
(56 bits), 3DES (112 ou 168 bits), IDEA (128 bits).
Autor: Gustavo Costa
Referências Bibliográficas:
CERT.BR. Criptografia. Disponível em: http://cartilha.cert.br/criptografia. Acesso em: 29 set 2014.
MAIA, Luiz Paulo. Criptografia e Certificação Digital. Disponível em: http://www.training.com.br/lpmaia/pub_seg_cripto.htm. Acesso em 30 set 2014.
OLIVEIRA, Ronielton Rezende. Criptografia simétrica e assimétrica: os principais algoritmos de cifragem. Disponível em: http://www.ronielton.eti.br/publicacoes/artigorevistasegurancadigital2012.pdf. Acesso em
30 set 2014.