criptografia de imagens
Aluno: Vanderlan Oliveira Dos Santos
Curso: Ciência da Computação
Instituto Baiano de Ensino Superior (IBES)
1. Caracterização do Problema
Com o advento da Internet tornou-se comum e frequente a troca de dados entre as mais diversas entidades. Na maioria das vezes é necessário que os dados transmitidos estejam protegidos contra interferências externas, por exemplo, em uma transferência bancária a senha deve ser conhecida apenas pelo cliente e pelo banco. A criptografia torna possível garantir aspectos importantes em uma transmissão de dados, como confidencialidade, integridade, velocidade, e autenticidade.
Atualmente existem diversos modelos de criptografia que garantem estes aspectos. Com a popularização de equipamentos eletrônicos capazes de produzir imagens, tornou-se comum transmiti-las através da Internet. Entretanto, os modelos tradicionais de criptografia não se preocupam com a redundância e com o grande volume de informações, características inerentes às imagens, o que motivou a criação de um novo campo na criptografia chamado por “Criptografia de Imagens”. Neste novo campo, os métodos de criptografia, ou propõem variações aos algoritmos tradicionais, ou utilizam algoritmos para alterar a imagem original em outra imagem, a qual não possui nenhuma característica em relação à imagem original. Cifrar imagens através da utilização de algoritmos de criptografia de textos unidimensionais pode gerar artefatos indesejados no resultado, as chamadas zonas de texturas.
Autômatos celulares (ACs) são sistemas dinâmicos totalmente discretos: tempo, espaço e estados das células. Além de intrinsecamente paralelos, os ACs podem ser facilmente implementados em hardware e possibilitam alterar o espaço de chaves através da ampliação do raio da vizinhança da regra de transição, características desejáveis em um sistema criptográfico. Diversos modelos criptográficos